A Literatura LGBT Brasileira não se iniciou agora, apesar de estar em grande expansão. Mas desde a ditadura de 1964 ela já estava presente e com grandes nomes, como Caio Fernando Abreu e Cassandra Rios.
Mas nos últimos anos, centenas de livros LGBT’s foram lançados por editoras tradicionais, dezenas de autores representaram muito bem o Brasil nesse mercado que têm crescido de forma exponencial.
A editora Companhia das Letras, por exemplo, se expandiu criando o selo Seguinte, focado em livros jovens e, em sua maior parte, LGBT’s. Com livros de muito sucesso de vendas como os quadrinhos de Arlindo, Heartstopper (que até virou série na Netflix, renovada para segunda e terceira temporada), como também o livro Vermelho Branco e Sangue Azul (um sucesso mundial que também irá virar adaptação), e diversos autores LGBT’s como Clara Alves e Pedro Rhuas.
Já o grupo editorial Record criou seu próprio selo LGBT com uma logo exclusiva e autores renomados no Brasil, como Elayne Baeta e Juan Julian. E livros como KIT Gay e 50 LGBTQ+ incríveis.
Dentre outras editoras que têm adotado os livros LGBT para o público jovem e têm sido muito bem aceitas.
Diante desses fatos, podemos perceber que o mercado só tem crescido porque o novo público brasileiro, a nova geração, chamada de Geração Z, independente de sua sexualidade, é muito receptiva a esses temas.